Vereadores participam de encontro de lideranças evangélicas sobre famílias acolhedoras

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Os vereadores Marcos Caetano (PL) e Pastor Miguel (Republicanos) participaram na segunda-feira (9) do primeiro encontro das lideranças de mulheres evangélicas de Americana. Com o tema “Dia da Família Acolhedora”, o encontro realizado no plenário da Câmara teve o objetivo de difundir o serviço e divulgar o trabalho desenvolvido pelo grupo.

 

Além dos parlamentares, o evento contou ainda com a presença da secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Hellen Munhoz Fernandes; das coordenadoras de Proteção Social e Especial, Maria Clara dos Santos Graciano, e do Serviço de Família Acolhedora, Patrícia Pires; de integrantes da diretoria da Associação de Promoção e Assistência de Americana (Apam); e da pastora Bárbara Petruche, idealizadora do encontro.

 

A secretária Juliani falou sobre a importância da participação da igreja no projeto e nas ações, enquanto a pastora Bárbara expôs sobre o trabalho desenvolvido pela igreja que lidera em Americana, o Ministério Bola de Neve, em trabalhos relacionados ao assunto. Durante a reunião houve participação do publico e de lideranças femininas com perguntas às autoridades.

 

“O objetivo foi incentivar as ações educativas para valorizar e divulgar informações sobre o serviço. Foi explicado, por exemplo, como se tornar uma família acolhedora e as diferenças entre família acolhedora, apadrinhamento afetivo e adoção. A ideia foi falar às igrejas evangélicas que é possível participar de projetos como esse, que favorecem e ajudam ao próximo, podendo futuramente dar à criança ou ao adolescente um novo lar, uma nova família que os ame de verdade”, comentou Marcos Caetano, que presidiu a reunião.

 

“Primeiramente, gostaria de agradecer à secretária Juliani Munhoz pelos trabalhos que vem desenvolvendo e, principalmente, pelo empenho com o programa da ‘Família Acolhedora’. O reconhecimento se estende aos funcionários da pasta e entidades voltadas aos projetos de interesse social da nossa cidade. Acredito que posterior a esta exposição e dedicação se ergam novas famílias acolhedoras, motivadas em ajudar o próximo, amparando crianças e adolescentes em situação de afastamento temporário do convívio com a família de origem”, frisou Pastor Miguel.

 

Família Acolhedora

 

O serviço de acolhimento em família acolhedora tem respaldo legal na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. O programa consiste em cadastrar e capacitar famílias da comunidade para receberem em suas casas, por até dezoito meses, crianças, adolescentes ou grupos de irmãos em situação de risco pessoal e social e que tiveram seus direitos violados.